O Real foi uma das moedas emergentes mais penalizadas, com o Dólar se valorizando e rompendo o patamar de R$ 5,50. A alta foi impulsionada pela aversão global a risco causada pelo petróleo e, internamente, pela falta de consenso entre o governo e o Congresso sobre medidas para equilibrar o Orçamento de 2026. O Ibovespa, por sua vez, oscilou próximo à estabilidade, com o ganho do setor de *commodities* (Petrobras e Vale) sendo anulado pela queda nos setores de consumo e varejo, que são mais sensíveis ao câmbio e ao juro alto.

Dados e pontos-chave

  • Câmbio: Dólar sobe mais de 1%, cotado acima de R$ 5,50, em forte movimento de busca por proteção.
  • Ibovespa: Oscilação leve, com a força de *commodities* equilibrando as perdas do setor doméstico.
  • Risco Fiscal: O mercado cobra uma definição sobre o futuro da dívida pública, o que gera prêmio de risco no câmbio.

Impactos para investidores e empresas

A forte alta do Dólar aumenta a pressão sobre a inflação e torna a Renda Fixa mais atrativa, devido à Selic elevada. Empresas do varejo e de tecnologia com passivos em dólar podem sofrer com a pressão cambial. A Kaza Capital recomenda reforçar estratégias de *hedge* cambial e manter a seletividade em Renda Variável, priorizando empresas exportadoras.

Soluções da Kaza Capital

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Disclaimer: Este conteúdo tem caráter informativo e não constitui recomendação de investimento. Avalie sempre os riscos e consulte uma assessoria especializada.

Fonte: Exame Invest, CNN Economia