Fontes indicam que os negociadores dos Estados Unidos e da China estão mais próximos de um consenso sobre as tarifas bilaterais, o que injetou otimismo cauteloso nos mercados de ações globais, especialmente nas bolsas asiáticas. Esse ambiente de “alívio geopolítico” é um fator de suporte para ativos de risco. Em outra ponta, o Bitcoin (BTC) sofreu uma forte queda, desvalorizando mais de 3%, em um movimento que parece ser de consolidação após o rompimento de recordes, mesmo em um dia de potencial melhora na liquidez global.

Dados e pontos-chave

  • Acordo Comercial: A expectativa de um acordo reduz a pressão sobre as cadeias de suprimentos globais, beneficiando empresas multinacionais.
  • Bitcoin (BTC): Queda acentuada de mais de 3%, em meio a uma correção mais ampla no mercado de criptoativos (ZEC/Dólar em forte baixa).
  • Ouro: O metal precioso voltou a subir, ganhando mais de 2%, reagindo à volatilidade das criptomoedas e à persistente incerteza fiscal nos EUA.

Impactos para investidores e empresas

A redução da tarifa pode diminuir o risco de custos de importação para o setor industrial brasileiro. Para investidores em ativos digitais, a correção no Bitcoin exige paciência e foco em projetos de longo prazo, já que a tecnologia de cripto está em fase de “amadurecimento” (como evidenciado pelos avanços em FIDC’s no mercado doméstico). A Kaza Capital reitera que a alocação em diferentes classes de ativos é a melhor defesa contra a assimetria de desempenho entre mercados.

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Disclaimer: Este conteúdo tem caráter informativo e não constitui recomendação de investimento. Avalie sempre os riscos e consulte uma assessoria especializada.

Fonte: CNN Economiax, Investing.com