O preço do petróleo Brent disparou mais de 3%, superando a marca de US$ 90 por barril, após relatos de novos ataques a navios-tanque no Mar Vermelho. O evento reacende a preocupação com a inflação global e o custo logístico. Em paralelo, o ouro, que é visto como proteção contra a inflação e a instabilidade, também registrou ganhos. A correlação entre a alta do petróleo e do ouro indica que os investidores estão precificando uma persistência nas pressões inflacionárias e um cenário geopolítico volátil no curto prazo. Wall Street abriu com ganhos moderados, com o setor de energia liderando o avanço.

Dados e pontos-chave

  • Petróleo Brent: Alta de 3,2%, atingindo US$ 90,50, devido à escalada de tensões no Oriente Médio.
  • Ouro: Ganho de 0,7%, reforçando sua posição como ativo de refúgio.
  • Logística Global: O aumento do risco no Mar Vermelho eleva os custos de frete e o preço final de produtos.

Impactos para investidores e empresas

A alta do petróleo é um fator positivo imediato para as empresas produtoras brasileiras (como Petrobras), mas é negativo para a inflação e empresas aéreas. O risco geopolítico sugere a necessidade de manter a alocação diversificada, com foco em ativos que se beneficiam da inflação (como IPCA+) e em *commodities* estratégicas. O ambiente global permanece exigente para empresas que dependem de cadeias de suprimentos longas.

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Disclaimer: Este conteúdo tem caráter informativo e não constitui recomendação de investimento. Avalie sempre os riscos e consulte uma assessoria especializada.

Fonte: InfoMoney, Investing.com