O metal precioso consolidou-se como um dos ativos de maior destaque em 2025, com alta recorde de 59,5% até o momento, reflexo da aversão global ao risco, incertezas fiscais e a expectativa de um ciclo de cortes de juros. Em paralelo, a ausência de notícias negativas sobre novas falências no setor bancário americano gerou um breve momento de distensão no mercado, com investidores focando na aparente calmaria para buscar ativos de risco.

Dados e pontos-chave

  • Ouro: Atingiu novo recorde em US$ 4.400 a onça-troy, impulsionado por incertezas globais e busca por ativos de segurança.
  • Bancos Americanos: O pré-mercado global reagiu positivamente à notícia de que prejuízos anteriores foram pontuais, dissipando parte do receio de contágio sistêmico.
  • Drivers: A “trégua” entre EUA e China nas negociações comerciais também contribui para o aumento do apetite por risco em mercados emergentes, como o Brasil.

Impactos para investidores e empresas

A alta do ouro indica que a percepção de risco estrutural permanece elevada, sugerindo que investidores devem manter uma parcela da carteira em ativos de reserva. O alívio bancário, embora positivo, é visto com cautela, pois fatores macroeconômicos como a incerteza política e as tarifas comerciais continuam no radar e podem limitar ganhos mais expressivos no curto prazo.

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Disclaimer: Este conteúdo tem caráter informativo e não constitui recomendação de investimento. Avalie sempre os riscos e consulte uma assessoria especializada.

Fonte: E-Investidor, Forbes Money